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Distopia

by Take Me Back

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    Purchasable with gift card

     

1.
Distopia 02:00
Somos os ratos Apenas os restos Estamos revirando! Destroçando uns aos outros num Laboratório ideológico Sedutor e sarcástico Experimento financiado e pago Sangue nas mãos A culpa se espalha Golpeados por telas Não importa o lado Eternamente condenados! Condicionados à "democracia" O Futuro não veio Estamos afogados Sangue nas mãos A culpa se espalha Golpeados por telas Não importa o lado A esperança é um eterno cadeado Quantos alucinados pela própria prisão Comprando briga Indo ao Mad Max
2.
Coexistir 02:04
O antagonismo é alérgico Toda extremidade não se fala A tolerância explode no limite A indiferença nos suporta Sempre me pergunto Se a convivência é uma língua morta Porque, eu não sei Mas nos falamos tão pouco Nesse frio nada importa Nos tornamos tão diferentes Sempre reclamando Que insisto a questionar Mas talvez a perfeição Também seja um tédio Te pergunto se há possibilidade em coexistir? Dia a dia a encarar A eterna dialética da diferença
3.
A rede 03:45
As mentes emuladas, virtual realidade Cabeadas estilo Matrix O Tempo todo Me diz sempre On Numa bolha direto Pregado na web Perto e distante, longe tão perto Primeiro o que interessa Só o que agrada a mesma opinião Post de amigos Interesses tão comuns O mundo é você E nada mais! Não quero bater em cores Elas pintam as ruas O mar não é raso Como caracteres postados Já estamos Todos mórbidos Engolindo Terabytes Esquecidos em segundos Adoece a timeline na rede social Algoritmos programa alienação As nuvens carregadas da Massa robótica Chove forte, derrama ódio Não vamos aceitar Nem se esconder O passado e o presente É a resistência Futuro ficou escuro Cuspindo seus mitos Rejeito na moral Não quero mais heróis Nem bata panelas Pois já estamos Em estado terminal Não quero bater em cores Elas pintam as ruas O mar não é raso Como caracteres postados Já estamos Todos mórbidos Engolindo Terabytes Esquecidos em segundos
4.
Sucupira 01:50
Dizem que lá, nada dá certo E tudo leva seu nome Lá pelas bandas da insensatez Terra dos loucos No Reino do faz de conta Só tem um rei Sinhozinho idolatrado Este “trabalha” Brincalhão como Nero Não pode ser contrariado Conoré, não pede, não! Bloqueia as ruas Serei exilado, perseguido, destruído... Tocaia paternal Terra do nunca Sucupira
5.
10 x 15 02:11
Tanto se foi... Tomado pelos anos Esquecido pelo tempo Me resta a foto... Meu olhar ao mundo Mau exposto Cheio de ruído ISO rasgado Imagem sem corte A força não mede... Nesse pedaço de papel Sem linhas Antes Desfocado Entortei o quadro Meu olhar carrega luta Ontem e sempre

about

O Take Me Back iniciou suas atividades 2010, com o intuito de unir a ira do punk rock com agressividade e a dureza do hardcore. Agregando a música extrema em todas as suas possibilidades, prezando pela total liberdade de criação.

As letras fortes, retratando problemas socio-políticos e comportamento humano são característica da banda.

Em 2018, a banda passa por algumas reformulações. E assim com muita alegria, recebemos o reforço do nosso grande amigo Rafael Coradi nos vocais, somando toda energia e força junto de Luis Galaverna. As composições ganham uma nova dimensão, agregando mais influências, transformando suas músicas em uma massa mais densa, suja e pesada.

Passado cinco anos do último material lançado pela banda, nasce o EP intitulado "Distopia" que conta com cinco músicas que marcam essa nova fase da banda, trazendo novas influências e dois vocais em suas composições.

A gravação do EP foi finalizada em Março de 2019. A captação de áudio da bateria e vozes foram realizadas no Estúdio Batcaverna do nosso amigo Fernando, enquanto o baixo e as guitarras do disco foram captadas no Soul Rebel Homestudio de nosso guitarrista Alemão Pompeu, a mixgem e master do disco também ficaram a cargo do mesmo.

Toda a produção do disco é da própria banda, inclusive a arte da capa criada por Luis Galaverna.

credits

released April 2, 2019

license

all rights reserved

tags

about

Take Me Back Itapira, Brazil

O Take Me Back iniciou suas atividades 2010, com o intuito de unir a ira do punk rock com agressividade e a dureza do hardcore. Criando uma música intensa e direta.

Lik Galaverna - vocal
Coradi - vocal
Alemão - guitarra
Cristiano - baixo
Júnior Domingues - bateria
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